Depois de ler a crónica do Miguel Esteves Cardoso do Público de ontem, para além da tristeza que esta doença sempre me causa, ressalta-me o poder das palavras, o poder da escrita, tão fortemente retratado na referida crónica. É mais completo e livre aquele que, pela escrita, consegue transmitir e materializar o que lhe vai na alma.
(impossível ficar indiferente )
ResponderEliminarsem duvida!
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