Ou eu não vejo bem o alcance disto ou na verdade o programa ou as metas curriculares, como agora se chama, estão completamente desfasadas. Desconfio que o Crato não faz a mais leve ideia do que são crianças, nem dos seus limites. A matemática, o puto já aprendeu frações, o conceito de numerador, de denominador, frações equivalentes e sei lá mais o quê. Na véspera do teste, lembrou-se que a professora os tinha mandado estudar o diagrama de caule e folha. Eu, feita burra, respondi-lhe "mas estás a falar de estudo do meio!!!", lololol. Não, não era estudo do meio era matemática (ou será mais estatística?). Enfim, já era tarde, mas lá peguei no livro para tentar perceber o que era esse tal diagrama de caule e folha. O dito é uma forma de trabalhar uma série de números a fim de determinar a moda, o valor máximo, o mínimo e a amplitude. Ele assim que viu o exemplo do livro lembrou-se logo de como se fazia e das respostas a dar. Ótimo, ainda bem, agora o problema é que me apercebi que ele não faz a mínima ideia da utilidade daquilo, isto é, mecanizou o processo mas não percebeu a aplicação.
Outro exemplo é estudo do meio, quando revíamos a matéria, lendo os resumos do livro, apercebi-me que ele não percebia o que é que alguns conceitos significavam, como por exemplo, tradições, industria, fertilizar, etc. Continuo a achar que neste nível de ensino a quantidade de matéria devia ser inferior, para quê abranger tantos conceitos se depois os miúdos não os percebem?
Tens toda a razão
ResponderEliminarPpppffffffff....
vou ser sincera, o meu não tem ainda a capacidade de raciocínio para os problemas que lhe são apresentados.
ResponderEliminar