A primeira semana foi de felicidade e orgulho. Andava "inchada". Não fumava, nem me apetecia fumar. O acordar era mesmo bom, sem estar cansada e de olhos imediatamente arregalados. Filho a tempo e horas na escola. E eu, armada em heroína, a fazer o que sempre fazia: tomar café, beber um copo de vinho ao jantar, fazer companhia à mana quando esta fumava (sem me sentir afetada).
Na segunda semana a felicidade esmoreceu, o acordar continua a ser bom, mas a vontade do cigarro começa a aumentar. Tem ajudado o estar a dar formação, pois os dias passados em casa sozinha são de fugir. Dou por mim a imaginar-me a fumar um cigarrito, a sentir o fumo na garganta.... inspira, expira.
Terceira semana: continua a ser difícil estar em casa sozinha sem fumar. Reparo que já não penso tanto nos cigarros principalmente naqueles momentos (refeições, pela manhã, enquanto conduzo...).
Por fim, coisa obscenamente extraordinária: o dinheiro que poupo (poupamos, que o homem cá de casa, apesar de lhe estar a ser monstruosamente difícil, tem-se aguentado).
Tens mais tempo e mais dinheiro? Só por isso já valia a pena!
ResponderEliminarTambém tens mais saúde seguramente. E o teu perfume dura até ao fim do dia.
Só vantagens.
É verdade Mary e a questão do cheiro... que diferença :)
EliminarIsso, toca a ver as vantagens...
ResponderEliminarBeijos
Tem que ser mesmo
Eliminara maior vantagem de todas: ensinas ao teu filho que és a maior, que consegues e não desistas. Mostras que o tabaco não presta.
ResponderEliminarGo girl!
É que não presta mesmo :)
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