Esta semana levei novamente o Z. ao osteopata. Desta vez não correu tão bem, porque como tinha dormido pouco, estava mais rabugento. Para além disso, como estava constipado, aquelas posições deviam estar-lhe a dificultar a respiração. O osteopata perguntou-me se ele dormia bem, eu respondi-lhe que ultimamente ele tinha muitos despertares nocturnos (que não são assim tantos, mas para uma mãe a necessitar de dormir, são muitos!!). Quando lhe disse que o que faço é ir ter com ele e pôr-lhe a xuxa, o senhor respondeu-me que esta era a maior asneira. Ao fazê-lo estou a habituá-lo à minha presença e que assim ele vai sempre acordar às mesmas horas (o que na verdade acontece). Segundo ele (e eu concordo) é importante que o Z. durma 11 horas seguidas e que assim eu não o estou a ajudar.
Estão questão de acorrer aos apelos do meu filho é para mim complicada, que sim que devemos estar presentes sempre que choram, pois reforça a sua auto confiança, que não, que devemos deixa-los a chorar (q.b) para que eles aprendam a controlar-se. Esta questão é complicada para mim porque eu vejo lógica nas duas "teorias", agora não sei qual a mais correcta.
Fiquei a pensar numa frase que o osteopata proferiu que foi qualquer coisa como: ao poupar agora meia hora de choro do meu filho, eu (e o pai) vamos chorar para o resto da vida. Ele estava a referir-se à presente questão de, hoje em dia, os filhos "mandarem" nos pais, algo que é, na minha modesta opinião, cada vez mais visível.
Tenho que admitir que isto de educar um filho não parece ser nada fácil, mas voltarei a este tema um dia destes.
Continuo a gostar do osteopata e em Agosto irei lá novamente, sinceramente os resultados são visíveis.
Boas questões, Maria. Muito boas. Mas sabes: teorias para a educação toda a gente tem as suas. Eu não deixo o meu filho a chorar, ponto final. Se tiver de chorar por isso, azar o meu. Mandar em mim? Não se eu o puder impedir, porque eu acredito na educação com mimosss e mais mimos, mas com regras e mais regras. Segue o teu coração!
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