quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Da vida (e da morte)

Está quase a fazer um ano que o amor da minha mana, desapareceu. É inevitável que nesta época as recordações sejam mais fortes. Não por ser Natal, mas porque a memória do dias que antecederam aquele, estão mais presentes. Não foi um ano fácil, principalmente para a minha irmã. É a primeira vez que convivo de perto com a morte, com o que ela representa, a ausência, a dor, a saudade a tristeza que se entranha e que se manifesta nos movimentos e posturas do corpo, no olhar, nos gestos... A minha irmã continuou a viver, mas não será mais a mesma.

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