domingo, 30 de setembro de 2007

O amor às vezes dói

Amanha o meu lindinho vai para o infantário. Apesar de só lá ficar uma hora e meia, estou com uma angustia enorme. Se até hoje pensei sempre na necessidade de o ter no infantário, por questões profissionais e mesmo pessoais (estou a precisar de tempo para mim, é um facto), agora tenho estado a remoer que, se calhar, com algum esforço, poderia manter as coisas tal como estão. Claro que me estou a enganar, e amanhã, quando começar a receber telefonemas a pedir trabalhos, que já deveriam ter sido entregues, já não vou pensar da mesma forma.
Toda a gente me diz que esta é a melhor altura, e que vai ser muito bom para ele, mas eu sempre disse a mim própria que enquanto ele não falasse, não o colocaria em lado nenhum. Assim, como é que eu sei se ele está bem, se o tratam bem, se está sentido comigo. Não me digam que isso se sente, porque se me conhecessem bem saberiam que eu vejo sempre o que quero ver. E amanha quando o for buscar, submersa na minha culpa, vou ver mágoa nos olhos dele.
Sei que estou a ser pessimista, é uma tendência minha. Na sexta fui com ele conhecer a educadora. De início estranhou, estava quase a chorar, mas de repente ao olhar para uns meninos que espreitavam, encostados à portinhola, desatou a rir e quis logo ir para dentro da sala. Por lá andou todo satisfeito enquanto a sua mamã, ela sim quase a chorar, conversava com a educadora.
Já tenho saudades dele, é só isso...

sábado, 29 de setembro de 2007

Mensagens para o futuro

Hoje o meu marido falou-me na existência de um site onde podemos deixar uma mensagem e depois recebê-la daqui a uns anos (no máximo 30). Pode-se igualmente enviar mensagens para outras pessoas.
Fiquei a pensar no assunto, que tipo de mensagem é que eu gostaria de ler daqui a uns anos?

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Descontrolos e Desafios

Definitivamente não ando bem, mesmo nada bem. Como estou a dar formação. a minha mãe está cá novamente esta semana para ficar com o João na minha ausência. Ao jantar o meu filho, para variar, fez uma valente birra e não queria comer. Comecei a ficar nervosa. a minha mãe e a minha irmã, na tentativa de me acalmarem, tentaram elas dar-lhe sopa. De repente desatei aos berros, fui para o quarto deitei-me na cama e chorei, chorei, como há muito tempo não o fazia. Agora estou aqui a remoer de culpa por ter feito esta bela cena e a achar-me a pior mãe do mundo.

Felizmente, e para desanuviar, a minha querida May, lançou-me este desafio:

O que estavas a fazer há 10 anos atrás?

Encontrava-me a estudar para fazer a ultima cadeira e acabar o curso (na época de Dezembro). Era uma cadeira do 1ºano que eu, por pura teimosia, deixei para o fim. Entretanto, preparava-me para começar a trabalhar, julgo que foi precisamente no dia 6 de Outubro que me iniciei no mundo do trabalho, não era na minha área, mas sempre ganhava uns trocos. Na altura foi por intermédio de uma empresa de trabalho temporário.

O que estavas a fazer o ano passado?

Barriguda de quase sete meses, encontrava-me a fazer as mudanças para esta casa. Vim para cá no dia 1 de Outubro. Nem me quero lembrar, custou-me tanto!!

5 Snacks que eu gosto:

Bolos, bolos e mais bolos;
Frutos secos (avelãs e nozes);
Bolachas com queijo;
Tiras de milho;
Tostas com pasta de atum

5 músicas cujas letras conheço de cor:

São tantas que gosto tanto de cantar que é difícil enumerar só 5.
Fascinação - Elis Regina
Universal - Blur
Beatriz - Chico Buarque (existe também uma versão magnífica da Maria João).
Perfect Day - Lou Read
Space Oddity - David Bowie

5 coisas que nunca voltaria a vestir/calçar:
Isto de dizer que nunca voltaria a vestir ou calçar alguma coisa é um pouco perigoso mas...

Calças de cintura subida (daquelas que se usaram quase até ao sovaco);
Casacos ou camisas com chumaços
Camisas com folhos,
Calças com pinças
E não me lembro de mais

5 brinquedos que eu gosto:

Computador
Telemóvel
Livros (adoro livros)
Puzzles
O velho cubo mágico

Os 5 blogs amigos que desafio são (caso tenham paciência e ainda não o tiverem feito):
Luz de Estrelas
Miguel Afonso - Step by Step
Madame Super Mamã
Princesa Madalena
Guacharela

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Do infantário

Na próxima segunda o meu filho vai entrar no infantário. Como tenho possibilidade, vou fazer a adaptação. Mas sinceramente não sei bem como, se no primeiro dia devo lá ficar com ele uma hora ou mais e depois vimos os dois embora, se o devo deixar lá e regressar passado um pouco, como é que devo fazer nos dias seguintes!!?? Sinceramente estou assim um pouco perdida e aflita. Que conselhos me dão?

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

9 Meses

O meu amor mais pequenino fez ontem 9 meses, está cada dia mais bonito! As conquistas são mais que muitas, mas aquela que eu destaco aqui, é que ele está quase, quase, quase a caminhar. Estou a pensar em colocar, durante um curto período de tempo, uma foto dele para que o possam conhecer. Para isso tenho que ter a autorização do papá, lol, "não imaginas os perigos da net" diz-me ele. Vou tentar...

A minha mãe

Ontem levei a minha mãe, de regresso a casa, à estação de comboios. Despedi-me dela, e fiquei a vê-la afastar-se. Reparei no seu andar, já não tão firme como noutros tempos, as costas ligeiramente curvadas, e pela primeira vez dei-me conta que a minha mãe está a envelhecer. Sempre neguei o passar dos anos nela. Recordo-me que a partir de determinada altura quando andava na escola (antigo ciclo preparatório), sempre que preenchia as fichas informativas, colocava como idade da mãe, 40 anos, e daí não passava. Era como se a quisesse eternizar para sempre, garantir que ela nunca envelhecesse. Lido mal com o passar dos anos, quer sejam os meus, quer sejam dos que eu amo, sempre foi assim.

Sempre fomos muito ligadas, às vezes acho que demais, um pai ausente, dominador, para quem os afectos sempre foram coisa de mulheres, levaram a que nos uníssemos muito, eu a minha irmã e ela.

Só agora me apercebo, não sei se por ter sido mãe, na dor que deve ter sentido quando, de repente, e quase ao mesmo tempo, as suas duas filhas largam o ninho e nunca mais voltam. Sei que ela sofreu, sei que me custou, mas na altura a necessidade que tinha de respirar, de me libertar, era muito forte, tinha mesmo de ser.

Quando fiquei grávida, a pessoa a quem eu tive receio de anunciar foi a minha mãe. Tinha medo que ela achasse que ao ser mãe me iria afastar ainda mais. Uma tontice claro, ela adora o João e sinto-a tão feliz no papel de avó, como nunca a tinha sentido.

Hoje, apesar de eu já ter 36 e da minha irmã quase 40, continuamos a ser as suas miúdas, tenta proteger-nos de todos os males do mundo, quer-nos bem sempre, de uma forma quase obsessiva, vive as nossas tristezas, os nossos cansaços, as nossas alegrias e esquece-se dela própria. Isto apesar de estarmos afastadas por quase 300 Km.

A verdade é que não consigo aceitar o facto, de que um dia ela vai deixar de estar entre nós.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Passei por aqui

Só para dizer que estou muito, mas mesmo muito cansada, que a minha mãe me veio visitar, e como não a via há quase um mês, quero aproveitar todo o tempo para estar com ela. Por isso as minhas passagens por aqui vão ser fugazes (só até quinta feira, dia em que ela regressa a casa).

O meu lindinho já tem os dois dentinhos incisivos inferiores e avistam-se os de cima. Não está a ser nada fácil para ele, mas não é por isso que abranda o ritmo, não pára quieto um segundo que seja!!

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Contradições

Todas as manhas quando o despertador toca (o meu querido filho), a primeira coisa que penso é que era bom que as noites tivessem o tamanho dos dias, para assim poder dormir mais. Ao deitar, quando olho para as horas e me apercebo que está na altura de deitar, lamento a necessidade de ter que dormir, acho um desperdício o tempo que se perde no sono nocturno, quando há tanta coisa para fazer (blogar, por exemplo, lol). Agora, ao meio do dia, o meu corpo está a dar-me a resposta, tenho que passar a deitar-me mais cedo. C'est la vie!!!

Tempestade

Esta noite passou por aqui uma trovoada, como há muito tempo eu não via. O barulho era estrondoso, assustador mesmo, a noite quase se transformava em dia, perante a luz dos relâmpagos. Fiquei alerta, convencida que o meu filho iria acordar assustado. E não é que ele não acordou??!! Nunca pensei que ele entrasse assim num sono tão profundo!

sábado, 15 de setembro de 2007

Hoje, enquanto visitava alguns blogs, deparei-me com alguns, cujas autoras já há algum (muito) tempo que não "postam". Pensei de imediato que não achava correcto, uma vez que apesar de virtual, não há dúvida que se criam laços. Pensei que deveriam pelo menos deixar uma mensagem a anunciar que não voltam a postar, que o blog acabou, ou outra razão qualquer.
Estava eu nestes pensamentos acusatórios, quando de repente me lembrei do seguinte: se porventura hoje me acontecesse alguma coisa (lagarto, lagarto, lagarto), o meu querido blog ficava assim, tal como está, sem explicações, sem despedidas, mais nada. Isto porque só eu sei as senhas de acesso, mais ninguém as conhece.
Assim, tomei uma decisão, vou deixar num envelope as senhas de acesso ao meu blog, informo o meu marido e a minha mana do local onde o vou guardar para que, caso seja necessário, eles acedam ao blog e informem todas(os) as minhas amigas(os).

Eu sei que às vezes tenho pensamentos estúpidos!!!

Receio

O meu lindinho vai para o infantário em Outubro, tem que ser e não há volta a dar. Depois de ler aqui (blogosfera) tantos relatos de bebés doentes, confesso que o que me preocupa mais na ida dele, é eu saber perfeitamente que a partir de agora vai iniciar-se a época das doenças. Note-se que o meu filho, desde que nasceu, tem sido muito saudável, apenas teve uma pequena constipação e mais nada. Estou mal habituada, é o que é!!

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

McCann

Para quem, como eu, está um bocadito farto desta história dos McCann, aconselho a leitura da crónica do Ricardo Araújo Pereira, na Visão desta semana. O que eu me ri!!

Hoje dou música

Quando não há nada para dizer, dá-se música.
Gosto muito desta canção (embora prefira a versão original Caetano com o Gilberto Gil). Acho a letra genial! Espero que gostem.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Tragédia

Não consigo deixar de pensar na tragédia que aconteceu em Viseu. Não consigo deixar de pensar no desespero e no sofrimento daquela mãe que a conduziu aquele horrendo acto. Não consigo deixar de pensar naquelas crianças mortas pela mãe, que muito provavelmente sempre as amou. É muito triste, mesmo muito triste.

Dentuças e afins

O meu pequenino já tem têm duas pontinhas brancas de fora, talvez justifique a inquietação com que tem estado nos últimos dias. Tem estado muito rabugento e inquieto, não come sopa, nem fruta, nem papas, só bebe leite de manhã e ao deitar. Ando preocupada, porque às vezes parece-me que tem fome, mas não daquilo que come habitualmente. Quando nos vê comer, quer à toda força comer também e se não lhe damos faz uma birra enorme. Tem cá um feitiozinho, que só visto!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Sogros II

Não, não vou aqui relatar a minha odisseia, "Os meus sogros em minha casa". Fartei-me de rir com os comentários que recebi, e não fazia ideia que havia tanto consenso. Mas hoje lembrei-me que tive um filho, um rapaz, e que provavelmente (ou não) um dia vou ser a sogra! Não gostei nada deste pensamento.

sábado, 8 de setembro de 2007

Sogros

Incentivada pelo comentário da querida Estrelinha, decidi aqui "responder". Realmente ter os meus sogros em minha casa quase uma semana, não é propriamente uma maravilha! Ao longo de todos estes anos com o meu marido, raramente tive a visita deles, era mesmo cada um em sua casa e assim estava bem. Desde que o meu filho nasceu o cenário alterou-se, e de vez em quando eles vem visitar-nos. Não me dou mal com eles nem nada que se pareça, mas realmente o "feitio" da minha sogra, não é, de todo, compatível com o meu. Como a maioria das mães, julgo eu, o filho é o maior e tem que ser "bem tratado". Depois é aquilo a que eu chamo uma dona de casa profissional, precisamente o oposto de mim para quem as tarefas domésticas são realmente um grande enfado. Não me orgulho disso, mas acho sempre que há coisas bem mais interessantes para fazer, do que ter casa toda arrumadinha. Acho que noutra vida devo ter sido "dondoca", é que eu tenho mesmo jeito para isso, só não tive ainda foi oportunidade!!
Depois, a senhora é uma "especialista" em bebés, com tudo o que daí advém.
Apenas aqui estão há 4 horas e já ouvi as seguintes preciosidades:
"O menino tem sede, é melhor dar-lhe água."
"Acho que ele está muito agasalhado para este calor."
"Tanta sopa!! Quer que ele coma isso tudo?" (o meu filho anda a comer muito mal, por isso hoje servi-lhe metade da quantidade que ele habitualmente come).
"Já vai para a cama, ainda agora acordou!" (acordou da sesta, tardia é certo, às 19h00 e estava a preparar-me para lhe dar o banho às 21 horas, hora mais ou menos habitual).
"O que é que vai fazer para o L (o meu marido) jantar?" (Apeteceu-me responder, o L. se não comer o mesmo que nós que faça ele o seu jantar, mas contive-me a tempo).

Advinha-se uma semana... complicada, para não dizer pior!

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Ausência II

Ainda nem sequer tinha posto as minhas visitas em dia quando mais uma vez fico sem Internet em casa. Desta vez devido uma falha no servidor do serviço ADSL da cabo!!! O que se passou foi inacreditável, um sem número de telefonemas para a linha de apoio (a pagar, claro), e sempre a mesma resposta: "a equipa técnica entrará em contacto consigo, no prazo máximo de 2 horas". Ao fim das duas horas, uma sms a dizer que já tinham detectado o problema e que se encontrava em resolução. Durante três dias não houve uma explicação do género, o problema é vosso, ou o problema é da Net cabo ADSL, rigorosamente nada. Só hoje é que ligaram a informar que tinham tido um problema no servidor e que já estava solucionado. Como sou muito chata vou agora pedir para me descontarem na próxima factura o montante correspondente aos dias sem serviço, pode ser que pague o que gastei em telefonemas. Enfim...

Em relação ao dilema do post anterior (obrigado por todos os comentários), está decidido que o meu filho vai, resta saber se este ou o próximo mês. Sei que vai ser complicado (em todos os aspectos, inclusive o financeiro), mas julgo que é a melhor opção. Nos dias em que estiver em casa sem trabalho ele fica comigo, e sempre que puder vou buscá-lo mais cedo.

Estou desde quarta feira sozinha com o meu lindinho (o pai já começou a trabalhar e só regressa amanhã), e tenho que dizer que está a correr muito bem!! Estou mais morta que viva, sinto umas dores nas costas insuportável, mas estou mais aliviada. O meu lindinho não me largou um segundo, sempre a querer a minha atenção e eu obviamente, dei-lha todinha.

E o que fiz eu nestes dias? Dei um sem número de voltas à casa a agarrar nas mão do meu filho, gatinhei bastante, recolhi milhares de vezes as molas da roupa para o seu respectivo cesto (ele continua a desprezar os brinquedos), afastei o meu lindinho de todos os perigos que existem nesta casa (já aqui disse que a atracção por tudo o que é perigoso é impressionante), etc. etc. etc.
A única coisa que tem corrido pior é a alimentação, não sei se do calor ou das dentunças ele tem comido muito pouco, isto está a preocupar-me mas espero que seja só uma fase.

Para concluir, estou cansadíssima, para a semana vou dar formação e ainda não preparei nada, os meus sogros vêm cá passar a semana e esta casa está um caos, ou seja, estou feita!!!

Adenda: vou tentar actualizar as minhas visitas, é normal que não comente tudo, mas que vou ler tudo, disso não há dúvida.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Dilemas

Ainda não pensávamos ter filhos e ambos partilhávamos da opinião que só colocaríamos um filho num infantário, em último recurso. Como o meu marido tem um horário flexível e eu, como free lancer também, achávamos que seria fácil estar sempre com o nosso filho. Quando engravidei, comecei a questionar-me de como iria conciliar o meu trabalho, a casa, o meu filho e obviamente o meu marido. O que me preocupava não era a parte do meu trabalho que é feita no exterior, mas sim a que é feita em casa. Hoje verifico que os meus receios tinham fundamento, é complicado fazer seja o que for com o meu filho, mas pior que isso, é estar com ele a pensar que preciso de fazer um trabalho para entregar no dia X, ou de como é que vou no dia Y para fora em trabalho, se nesse dia o meu marido não está, e não tenho ninguém a quem o deixar.
Voltando atrás, ainda grávida, partilhei com o meu marido as minhas preocupações e questionei-o se não seria melhor inscrevê-lo e mais tarde veríamos como as coisas corriam. Não vou aqui escrever a resposta que me deu, pois ainda julgam que ele é uma besta o que, a bem dizer, não é verdade. Mas perante tal resposta não voltei a abordar este assunto. Quando o Z. tinha cerca de 3 meses, o meu marido reconheceu que iria ser difícil manter o meu trabalho, e ao mesmo tempo estar com o meu filho, mas nenhum de nós tomou a iniciativa de o inscrever em qualquer infantário. A semana passada decidimos finalmente fazê-lo e tal como eu calculava, não há vagas em lado nenhum.
Hoje uma pessoa conhecida telefonou-me a dizer que no infantário onde está o filho dela, que fica próximo de minha casa, surgiu uma vaga derivada de uma desistência.
Agora estou num grande dilema, por um lado são 420 euros (digam-me se este preço é normal é que eu ando mesmo fora e acho uma exorbitância), por outro lado tenho muito receio de o perder de vez (eu sei que não devia escrever isto) depois é o meu marido , que apesar de o negar, julgo que a ideia não lhe agrada muito e por fim está também a minha saúde, quer física que mental. Não sei mesmo o que fazer.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Novidades dele

O meu filho está cada dia que passa mais mais lindo, está a deixar de ser um bebé para passar a ser um menino.
Ontem, enquanto lhe dava a sopa, senti uma dentuça a raspar na colher.
Continua a só querer andar, como resultado tenho as minhas costas doridas da posição, tantas são as voltas que damos pela casa.
Na semana passada transferimo-lo para o quarto dele. Ficou tão vazio o meu quarto! Até agora tem corrido bem e espero que assim continue.
Por conta das andanças e dos gatinhanços, as pancadas na cabeça, no nariz, na testa, são uma constante. É aflitivo porque, embora sempre atentos, não conseguimos evitar.
Comprei-lhe uma bola (daquelas de praia) e ele adora brincar com ela. Vislumbro ali um futuro jogador, dado o jeito com que ele dá pontapés. LOL
Faz umas birras inacreditáveis, arqueia o corpo e atira com a cabeça para trás, quando algo não o satisfaz. (queridas mães é normal este comportamento num bebé de 8 meses? como é que se lida com isto?).
Por fim, continua a preferir o colo do pai, mas disso não quero falar...

domingo, 2 de setembro de 2007

De Fugida

São agora 23h30 e ainda não concluí o trabalho que tenho de entregar amanhã. Não tenho tido muito tempo para a blogosfera, mas confesso que sinto a falta. Sinceramente sinto que estou no meu limite, não estou a ser boa mãe, nem boa mulher, nem boa profissional... Não sei que volta a dar a isto tudo.

sábado, 1 de setembro de 2007

Ausência

Por motivos alheios à minha vontade, estive UMA SEMANA sem net. No sábado comecei a notar que estava sempre a perder a ligação e ao meio do dia já não conseguia aceder. Quando peguei no telefone para fazer uma chamada, o dito estava mudo. Estava explicado!! Como seria de esperar a PT demonstrou uma completa incompetência e falta de respeito pelos clientes. Perdi a conta ao numero de vezes que liguei para o nº de comunicação avarias, e a resposta (pré gravada) era sempre a mesma " a sua avaria com o nº xxx encontra-se em análise". Quando falava com os operadores, a resposta não era gravada, mas parecia: "Sra. Dª X a sua avaria nº xxxx encontra-se em análise, caso não seja possível efectuar a reparação na nossa central um técnico entrará em contacto consigo, para agendar a ida a sua casa, a fim de reparar a avaria. Relembramos que a avaria ficará solucionada no prazo de 48 horas úteis." As 48 horas úteis, transformaram-se em quase uma semana sem telefone, sem email, sem net!! Está assim explicada a minha misteriosa ausência.


Vou tentar actualizar as minha visitas (estava com saudades!), embora tenha um trabalho urgente para acabar até segunda. Alguém tem uma pastilha para a vontade de trabalhar?