segunda-feira, 30 de junho de 2014

Hoje

estive para deixar aqui um post sobre a apreensão com que hoje deixei o meu filho no ATL, sabendo que andaria de autocarro e estaria numa piscina. Mas depois desisti. Uma volta na blogosfera e sentimentos contraditórios se apoderaram de mim. Li post sentidos sobre a tremenda dor de se perder um filho, mas perguntei-me sempre do porquê deste destaque se todos os dias no mundo, mães e pais ficam sem os filhos. Obviamente que a resposta é por se tratar de uma figura conhecida. Tudo bem. Eu pessoalmente não me sinto confortável em escrever um post sobre o assunto nem nos termos em que pensei. À medida que o dia foi passando foram aparecendo post de condenação aos que foram escritos em homenagem. Referem aqueles que esta mediatização faz com que todos comentemos o que se passou sem termos em conta os sentimentos de quem está a passar pelas situações. Que são situações demasiado pessoais para todos estarmos a comentar. Concordo com esta perspetiva, mas a pergunta que eu deixo é, a ser assim (e eu acho que assim é que deveria ser), para que foi aquela abertura do jornal da TVI de ontem?

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Mãe sofre

Manhãs típicas de uma família "normal": Ó João despacha-te senão a mãe vai chegar atrasada ao trabalho!!!
Manhãs típicas cá em casa: " mamã, já são 8h30, despacha-te senão chego atrasado à escola!!!"
Agora que é o ATL a coisa anda mais calminha, porque em tempo de aulas é marcação cerrada, chega até a enganar-me nas horas (diz que é mais tarde do que é realmente), só para eu me despachar.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Das coisas boas da vida

Acho que já tinha referido que nós (casal) somos assim  a modos que uns bichos do mato. Raramente convivemos com outras pessoas (mais ele do que eu) e raramente recebemos pessoas em casa. Duas amigas minhas muito queridas autoconvidaram-se (termo delas) para virem jantar cá a casa. E ontem cá estiveram e foi tão, mas tão agradável. Quer-me parecer que este foi o pontapé de saída para outras ramboias cá por casa.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Percebes que andas mesmo mal de dinheiro

Quando nos últimos dias, as páginas mais visitadas na internet são a Autoridade Tributária e a CGD.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Teatro

No sábado foi a apresentação da peça do final do curso de teatro que o meu filho frequentou. Tal como a professora referiu antes do espetáculo, este curso não teve como objetivo a formação de atores, mas mais de os ajudar a serem atores da vida. Inscrevi o meu filho neste curso por achar que seria uma mais valia no sentido de o ajudar nos problemas de autoestima que ele foi revelando. No fim, o balanço foi mais que positivo. Claro que os problemas de autoestima não ficaram completamente resolvidos, mas o meu filho foi feliz. Não houve uma única vez que me dissesse que não queria ir, foi todas as semanas, com temporal, com febre, com frio, com indisposição, com cansaço, mas foi sempre. O espetáculo correu muito bem, adorei vê-lo (obviamente!) e acho que esteve como peixe dentro de água. E no fim, ficámos de boca aberta quando da plateia ouvimos de outros familiares (que não sabiam que éramos os pais dele) dizerem que o meu filho tinha sido o melhor. Não sei, não consigo fazer essa avaliação, o que me deixou assim, com uma lágrima ao canto do olho, foi ver a expressão de felicidade estampada no rosto dele.


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Fim do Ano

Hoje é o último dia de escola. Vai passar para o 3º ano (longo suspiro). Este ano não há festarola com os pais, pelo que vai lá passar o dia todo. Eu, que me queixo sempre das festas, este ano fiquei tristinha, afinal até queria ramboia.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Dele

Apanhei-o pensativo, com um ar tristonho e perguntei-lhe o que tinha. A resposta foi esta, assim, tal e qual:
Estou a pensar que faltam dois dias para as férias que depois vou para o terceiro ano e isso quer dizer que estamos a ficar mais velhos... (!!!!)

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Quanto menos se tem, mais no tiram

Tenho uma conta na CGD há mais de 20 anos. Quando comprámos a casa abrimos outra conta noutro banco onde o meu marido tem o ordenado domiciliado. Tudo o que recebo dos meus trabalho vai normalmente para a conta da caixa. Ora nos últimos meses, dada a minha situação, essa conta tem estado com muito pouco dinheiro e o que tem acontecido deste então? pois que desde Janeiro o banco já me cobrou, de despesas de manutenção, cerca de 28 euros e, a manter-se o saldo assim, no mês que vem serão mais 18 euros. Se juntar a isso a recente aplicação de taxas por cada transferência interbancária que efetuo a partir do netbanking, não me resta outra alternativa que fechar a conta. Chulos pá!!!!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

E cá estamos de novo (vou tentar ser educada)

Ontem quando o fui buscar à escola disse-me que estava triste,  a professora tinha-se zangado com ele por errar sempre a mesma palavra e que tinha que a escrever 50 vezes. Como não vi nada no caderno achei que teria sido uma ameaça e que ela não esperava que o puto fizesse aquele trabalho. Enganei-me, hoje informou-me que, por não ter feito ontem, teria que fazer, não 50 vezes, mas 100!!! Mas a mulher passa-se? qual a pedagogia desta merda? (não consegui ser educada). Mas pior, o puto começou a choramingar e o que fez a excelentíssima professora? pois que remedou-o (segundo ele, tirou a língua de fora) e disse-lhe "vá chora, chora bebé". O que é que me apetece agora? falar com ela? Não. Mandar-lhe um recado? Não. Dar-lhe um par de estalos? siiiiiim. Se ela me aparecesse à frente espetava-lhe, na hora, com um murro nas trombas. A isto eu chamo humilhação, e se há coisa que abomino é humilhação pública. Estou fora de mim, acreditem, porque esta mulher está a tentar (e não tarda a conseguir) que o meu filho deixe de gostar da escola. Vou respirar fundo e acalmar-me.

Começo a ficar preocupada

Há já algum tempo que noto que ao escrever vou "comendo" palavras. Na minha cabeça as frases saem certinhas, mas depois quando as passo para "o papel" ficam incompletas. Noto isso aqui no blogue mas também no meu trabalho. Nada disto seria preocupante não fosse dar-se o caso de eu reler o que escrevo e não me aperceber da falta das palavras. Um exemplo claro é o título deste post, que hoje corrigi. Passei por ele n vezes li-o e só hoje apercebi que faltava a palavra "vida". Estranho, muito estranho...

7

Imperdoável, eu que gosto tanto de datas e simpatizo com o número 7, esqueci-me de aqui assinalar que no dia 31 de Maio este blogue completou 7 anos de existência.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Fechei a atividade

E parece que despertei o monstro adormecido. A notificação da dívida da segurança social chegou hoje.

Vamos lá ver se eu arrumo as ideias III

Vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel. Torçam por mim!