terça-feira, 29 de setembro de 2015

Ultimamente

Ando com o sistema nervoso tão esfrangalhado que há mínima coisa expludo. Aqui por casa já há queixas que me ando a zangar muito.

Problemas com o blogue

Ando a querer atualizar a rubrica "Leituras" (ena, isto até parece uma coisa séria) mas não consigo por imagens no blogue. Será por ter instalado o windows 10? Consigo selecionar as imagens mas depois quando as tento "carregar" para o blog, fica ali a pensar e nada...

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

TPC

Vá lá confessem, estavam com saudades destes post sobre TPC? Sim? Eu não. Trabalho de fim de semana, composição com o tema "Regresso à escola". Filho lindo lá começou no sábado de manhã (depois de lhe ter pedido, 350 mil vezes para fazer os trabalhos), sozinho (esta foi uma looonga conversa que tivemos sobre a autonomia a fazer os tpc) e sem a minha ajuda. Quando acabou fui ler para corrigir e lá começou o drama. Tinha frases incompletas tipo "Nenhum amigo novo." e alguns erros, tipo "tava" (que tanto vejo por aí escrito, mas enfim...). Assim que o chamei para a correção, desatou num pranto numa gritaria que mais parecia que o estava a espancar. Inspirei fundo e tentei manter a calma, mas não consegui. Pelo que foi uma animação pegada. Peço encarecidamente ao Universo que me dê paz e serenidade para aguentar mais um ano (caso contrário isto vai correr tão mal).

Segunda semana

Hoje quando o deixei na escola comprovei, pelo papelinho colado na portaria, que continua sem AEC. Ficou com um sorriso de orelha a orelha com a perspetiva de sair às 16h00. Desconfio que lá para quarta feira os professores estejam colocados.
Este ano tem uma novidade, por não ter vaga nos almoços do ATL, vai almoçar alguns dias na escola. Era algo já esperado pelo que não foi propriamente uma surpresa. Estou um pouco apreensiva pois sei que o período do almoço é o mais conturbado (pela falta de vigilância no recreio), mas vai tudo correr bem. A verdade é que ele já me tinha pedido para almoçar na escola pois, por ser do 4º ano, já vai de tabuleiro (as motivações dos putos, surpreendem-me sempre). Apesar disso, notei que estava nervoso com a perspetiva de lá almoçar, é a primeira vez que acontece e logo pela manhã pediu-me para vir a casa. Lá o sosseguei dizendo-lhe que ia correr bem, só tinha que ir com os amigos que, de certeza, o iriam orientar. Logo já saberei como correu.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Tradições minhas

Em todos os inícios de períodos escolares há um dia em que a lancheira do meu filho fica em casa. Hoje foi esse dia.  A senhora da Portaria quando me vê a chegar com a lancheira na mão, já se ri. Pudera, não devem ser muitas as mães que, com esta regularidade, se esquecem da lancheira do filho.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ainda a escola

Cada vez que protesto com as AEC ouço de imediato a resposta de "porque é que não o tiras? podes faze-lo". A ver se explico. Eu não sou uma privilegiada, que passa o tempo em casa sem nada para fazer. Eu sou (ou vou sendo) uma freelancer que trabalha ao sabor do vento que é como quem diz, ao sabor do que vai aparecendo. Embora grande parte do trabalho possa ser feito em casa, há alturas em que tenho que me ausentar, ou porque vou dar formação ou porque vou fazer auditorias ou porque surge algo que implica trabalho externo. A juntar a isto está o fato de, durante três dias da semana o pai não se encontrar cá. Nesses dias estou sozinha, sem pais e sem sogros embora eventualmente possa ter a minha irmã. Mas sendo ela professora, com horários semelhantes ao meu filho, nem sempre posso contar com a sua ajuda. Sendo assim, é um risco muito grande não ter o meu filho inscrito nas AEC. Quem me acompanha sabe que no 1º ano não o fiz. Mas o horário era diferente e a maior parte dos dias saía às 15h15. Indo normalmente busca-lo por volta das 17h30-18h00, justificava-se o pagamento do ATL. Agora a sair às 16h custa-me (em todos os sentidos) pagar 150 euros por tão pouco tempo. Podia rentabilizar esse dinheiro e ir mais tarde busca-lo, por volta das 19h, como acontece com a maioria dos meninos que lá andam. Mas... que sentido é que isso faz? Nenhum, a meu ver. Não me importaria nada de pagar um ATL se, por exemplo, ele só tivesse aulas de manhã. Agora assim, fico sem alternativas e continuo a achar que é um perfeito exagero o tempo que os miúdos passam na escola.
Isto tudo é para explicar que não sou contra nem crítico os pais que têm que trabalhar e que precisam de ter os filhos ocupados. Sou é contra este sistema que faz de conta que entretém os miúdos mas mais não é do que mais do mesmo. Os miúdos continuam na escola, com atividades em sala (salvo a atividade física e desportiva) que pouco enriquecem a sua formação. E francamente, acho que eram perfeitamente possíveis outras alternativas.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Oh my eyes, my eyes

Acabei de deixar o meu filho na escola. E o que eu vi? A mãe de uma menina trazia vestido, nada mais nada menos que uma camisola com a Violetta. Juro-vos que é uma imagem que não se esquece. Mas porquê, porquê?????

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Ainda da escola

Afinal o que aqui suspeitava confirmou-se. Os alunos não inscritos na Religião e Moral frequentam uma AEC. Enfim, que dizer disto para além de que, cada vez mais, a escola funciona como depósito. Houve muitos protestos, pois segundo alguns pais, as crianças inscritas em RM quando se aperceberem que há outros que têm uma AEC vão ficar chateadas pois preferiam esta última. A mim aborreceu-me que o único dia em que ele saía uma hora e meia mais cedo foi retirado, com uma treta de "encher chouriço". Quer-me parecer que serão muitas as vezes em que faltará a esta hora.

Coisas aparentemente sem importância

Até agora, meio do dia, aquilo que mais me chama a atenção (para além das saudades do meu filho e desde silêncio) é a ausência das crianças e dos adultos. Ainda ninguém bateu à porta ou tocou à campainha e ainda ninguém telefonou. Contraditoriamente ao que aqui tinha referido, sobre a maravilhosa infância do meu filho, repleta de autonomia e liberdade, confesso que estava farta, muito farta.
Cansada de ter crianças em casa, farta de o ter tanto tempo na rua, mas sobretudo cansada do convívio forçado com as mães das outras crianças. Chamem-me snob, mas a verdade é que sempre fui seletiva nas pessoas com quem convivo. Falo com toda a gente, sou educada e cordial, agora convívio à séria, não é com todos. E, sem me aperceber já andava a conviver em almoços e lanchinhos (sempre com as crianças, claro), com pessoas que não me dizem nada, ou melhor, até me dizem coisas que não aprecio. Aquilo que começou por ser um convívio casual por força do relacionamento dos nossos filhos, começou aos poucos a ser uma intromissão na minha vida, nas minhas rotinas e naquilo que tanto prezo, a minha privacidade. Para além disso e apesar de serem crianças nem todas são do meu agrado. Muitos palavrões muitas atitudes parvas e muita brejeirice (da parte dos adultos, idem). Momentos houve, tal a ausência do meu filho, em que senti que ele não estava a ser educado por mim (nós) mas pelos outros que nos rodeiam e nem sempre com grandes resultados.  Por tudo isto este começo e este afastamento (assim o espero) é para mim é uma bênção.

Mais um ano

Hoje retomámos a escola. Num abrir e fechar de olhos, está no quarto ano. Acordou bem disposto mas muito sonolento (mais ou menos como eu) e carregados com um saco de 10 kg (ou mais) de materiais e livros lá fomos. Ficou bem, obviamente. Afinal, e como ele diz, já não é um bebé.
Eu cá estou em casa a arranjar coragem e vontade para acabar os trabalhos que tenho em mãos. Está demasiado silenciosa esta casa. Vou ter que me habituar novamente.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Sintese da reunião na escola

Exames. Este ano vão ter exames. Exames. Têm que se preparar para os exames. Exames. Este ano é ano de exames. Exames.
Inspira expira!!!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Escola

Já vi o horário do meu filho. Nada de especial tirando o fato de não estarem referidas quais são as AEC e aparecer na hora de religião e moral, uma barra e a seguir a AEC (RM../AEC). Esta está a intrigar-me, pois interpreto como se não tiver moral tem uma AEC. Hoje tenho reunião na escola e vou tirar a limpo mas se estiver a interpretar bem, não percebo a lógica da coisa.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Futebol

Posso estar a ser uma péssima mãe mas neste aspeto não cedo. O puto, como já referi, não morre de amores por futebol. Gosta do Benfica porque o pai gosta, até se diverte  a jogar na playstation, mas jogar com os amigos na rua, nunca "foi a sua onda" (palavras dele). Estas férias e face ao convívio com os outros miúdos começou a dar uns pontapés na bola. Parece-me que a necessidade de integração o obrigou. Mas dizia eu, que começou a dar uns pontapés na bola e não descansou enquanto não lhe comprei umas chuteiras (calçado que, por sinal, eu detesto).  Lá teve as chuteiras e lá foi jogando. Nuns dias corria bem, noutros nem por isso, invariavelmente ou porque perdia ou porque caía e esfolava os joelhos. Nestas alturas lá dizia, por entre choros e gritos que nunca mais jogava futebol. Mas, e sempre por necessidade de integração, lá voltava aos jogos. Este mês um dos amigos retomou o futebol e o que é a minha linda criança me começou a pedir? pois, isso mesmo, para o inscrever no dito. Sempre o disse e continuo a dizer que o meu filho me pode pedir tudo, no que diz respeito a atividades, futebol é que está completamente fora de questão. Não gosto do ambiente, não gosto das regras/disciplina e nem pensar passar os meus fins de semana a assistir a jogos. Esta minha aversão foi ainda mais consolidada por aquilo que os outros pais, que tem os putos nesta atividade, me foram contando. É que nem pensar... por isso a minha resposta aos seus pedidos tem sido um redondo NÃO e assim irá continuar.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Uma semana

Falta uma semana para a escola recomeçar. Falta uma semana para que as rotinas, os horários apertados, as corridas matinais retomem e... o pior, os TPC. Será que a rubrica  "A saga do meu filho na primária" vai regressar? Não estou nada preparada para o recomeço...

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Post de enorme interesse e de leitura obrigatória (mesmo)

Depois de quase três meses de intenso convívio com as crianças cá do "bairro" (como já aqui tinha referido, dada a quantidade de garotos mais ou menos da mesma idade que por habitam, isto quase se tornou numa verdadeira colónia de férias), de cuidada análise e muita reflexão, julgo ter os conhecimentos e a experiência necessárias sobre uma temática que, com toda a certeza, interessará a todas. E que temática é essa perguntam vocês muito ansiosas. Pois minha amigas o tema é:
Como é que os vossos filhos (as) se comportam na casa dos outros sem a vossa presença.

Uma nota antes da verdadeira exposição. O meu filho não está excluído disto tudo, aliás toda esta perceção serviu precisamente para direcionar a minha educação para os pontos que fui verificando e que me deixaram de cabelos em pé. Aliás, diga-se, que a frase mais ouvida ultimamente aqui por casa é qualquer coisa como:" Tu livra-te de quando vais a casa dos outros fazeres isto ou aquilo".
Então vamos a isto:

1 . Não cumprimentar ninguém (principalmente os adultos da casa). Esta deixa-me doente. Nenhuma, mas nenhuma mesmo, das crianças que aqui entram cumprimentam quem cá está. Entram por aqui a dentro e nada, nem bom dia, nem boa tarde, nem olá. A confusão que isto me faz, vocês nem calculam.

2 . Não avisar os adultos quando se decidem ir embora. É caso para dizer que entram mudos e saem calados. Nada de "Mariah vou para casa". Dirigem-se para a porta e ala que se faz tarde. E, salvo raras exceções, batem com a porta (tipo portão de quinta).

3. Bater com a porta. Quer à entrada quer à saída, a porta é fechada como se fosse um portão de quinta. Nem imaginam os sobressaltos que apanho à conta disto.

4. " Não gosto disto". E isto é o quê? é a refeição que nós generosamente oferecemos ao convidado do nosso filho. Esta, talvez pela educação que tive, deixa-me à beira de um ataque de nervos. "Não tenho muita fome", ou se for uma coisa mesmo detestável, "não gosto muito, OBRIGADO", cai sempre bem. Agora um NÃO GOSTO DISTO, não, não, não! O meu filho já sabe, pode ficar com fomeca mas ele que se livre de proferir esta frase em casa de outra pessoa, nem que lhe sirvam iscas de fígado....

5. Arrotar. Pois...se quando estamos em família, ai e tal até tem piada ver quem arrota mais alto e coiso. O problema é que quando estão fora de nós os arrotos lá saem. Garanto-vos que, se até acho graça quando o meu filho em família dá arroto e se ri, ouvi-los da boca de outra criança, não tem assim tanta piada. Portanto arrotos, são mesmo a evitar.

6. Colocar os pés (descalços , ou calçados) em cima do sofá. Quem não o faz, não é? Pois é, mas ver uma série de pezinhos (que não os nossos) em cima do nosso sofá, horas depois de o termos limpo, não é coisa lá muito agradável.

Por último e não menos importante, atenção às informações partilhadas sobre o que se passa dentro da casa de cada um. Há seguramente informações que não interessam mesmo nada que saiam de dentro das nossas quatro paredes. E sim, os miúdos são mesmo umas "bocas de trapo"!!!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Balanço das férias

Estou a pesar 61 kg. Como é que é possível?

O bloguer informa-me que, no dia 18 agosto, dia sem publicações, tive 218 visitas!!??  Não percebo...