quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Às vezes é mesmo tudo mau

Lá fora chove, mais parece um dia de Outono. Hoje é o ultimo dia de férias do meu filho. Ontem fiquei a saber que vou ter que ser operada. Em suma, está a ser um belo dia.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Porque nem tudo é mau II

Estes já estão e adorei.

domingo, 21 de agosto de 2011

Leitura

Nestes anos que passaram nem me apercebi na falta que me faz a leitura. Já não me recordava das sensações que a leitura de um bom livro me proporciona. Já não me recordava de que enquanto leio me abstraio de tudo o que me envolve e me deixo transportar para outros mundos, outros espaços, outros ambientes, outros sentimentos. Mas melhor que tudo, restituiu-me a capacidade de sonhar, algo que em mim, parecia irremediávelmente perdido.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Preocupações de quem não tem nada para fazer

Agora que já passou mês e meio desde o acidente começo a ficar preocupada com a recuperação e com o que vem a seguir. Será que a fractura já consolidou? Como me sentirei sem o colete? Será que vou passar o resto do meus dias com dores (mais do que aquelas que já tinha antes)? Irei ficar limitada ou condicionada, em termos de movimentos?
Depois há eterna questão  do dinheiro, não recebo há dois meses e o que ganho faz falta ao orçamento familiar.
Dois dias após o acidente tinha exame à ultima cadeira deste ano e, por força das circunstâncias, tive de faltar. Agora tenho que agendar nova data e retomar o estudo. Em Setembro recomeçam as aulas. Tenho que pensar e elaborar o trabalho final de curso. Sei que tudo se resolve mas esta incógnita em relação à minha saúde deixa-me apreensiva.

Adenda: 11 post consecutivos sem comentários. Sim eu contei-os e sim estou a queixar-me. É que isto da blogosfera começa a ser um pouco solitário.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Da diferença

Não há dúvida que uma pessoa se adapta a tudo. Este colete que trago comigo foi-me colocado ainda estava internada. No dia da alta pedi ao meu marido que me trouxesse a túnica mais larga que encontrasse e lá saí com ela vestida sob o colete. Senti-me estranha, parecia que tinha quatro mamas e uma enorme barriga. Assim que cheguei a casa tirei-a e nunca mais vesti nada por cima. Nos primeiros dias, por força das dores, mas também porque não queria, não saí de casa. Não me passava pela cabeça sair à rua com aquele apêndice que de certeza iria chamar a atenção das outras pessoas. E assim fiquei em casa um semana inteira até à consulta seguinte. Foi o ponto de partida. A partir desse dia passei a sair mais, e sempre com o colete à vista. Chama a atenção, eu sei, e no que diz respeito aos olhares alheios há de tudo, os que que olham com estranheza, os que olham com curiosidade, os que olham com pena, os que olham e de imediato desviam o olhar, os que olham e param para voltar a olhar (estes incomodam-me um bocado) etc. etc. Ultimamente já me esqueço que trago comigo algo que não é "habitual" e dou por mim a questionar-me do porquê de tantos olhares. Claro que não invalida o facto de não ver a hora de me desembaraçar deste empecilho..

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Porque nem tudo é mau








Assim tenho ocupado o meu tempo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Calor

Agora que finalmente chegou o Verão ando de neura porque nem um mergulho na piscina posso dar.

domingo, 7 de agosto de 2011

A verdadeira explicação

Afinal a resposta é simples. Porque é que as mulheres, no que diz respeito às tarefas domésticas, fazem tudo (ou quase tudo)  e os homens não fazem nada (ou quase nada)? Pura e simplesmente porque se elas não o fizerem eles também não. Tão simples quanto isso. Dada a minha condição de "inválida", pouco ou nada consigo fazer e posso garantir-vos que esta casa se encontra um caos. Não fosse a bendita visita semanal da "mulher a dias", e tenho a certeza que nesta altura andava aos pontapés às coisas que se encontram espalhadas pelo chão. Senão vejamos:
São 18h00 e a louça da cozinha continua amontoada na bancada à espera que alguém a coloque na máquina. E por falar em bancada, desconfio que nesta altura não há espaço para uma agulha.
Há três pares sapatos espalhados pelo chão da sala. Aliás tudo o que cai ao chão por lá fica, até ao momento em que, eventualmente seja necessário.
Algumas das compras que ontem foram feitas ainda se encontram nos sacos e onde? no chão, pois claro.
A minha cama é feita todos os dias porque eu peço.
A roupa encontra-se nesta altura a lavar porque eu, desconfiada que um dia destes não teríamos uma peça de roupa para vestir, tomei a iniciativa e lá coloquei a roupa na máquina. Obviamente que, a não ser que eu tenha um ataque de mau feitio, será estendida o mais tardar amanhã.
Portanto minhas amigas, a culpa não é nossa, a culpa não é das mãezinhas deles, a verdade é que para eles as coisas estarem minimamente arrumadas e em ordem,  é-lhes completamente indiferente. Ai que nervos!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 6 de agosto de 2011

E agora um pouco de música

É ou não é intemporal? Adoro isto.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

E agora algo muito fútil

Imagem retirada da net
Estava tão ansiosa por vestir roupa de Verão, agora com menos 12 kg (que dado o meu sedentarismo actual, já não devem ser tantos, snif) e afinal saiu-me um acessório semelhante a este.

E agora algo original

Mas que raio de Verão é este? Não é só o vento e as temperaturas baixas, é esta luminosidade que mais parece de Outono.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Prós e Contras

Do que sinto mais falta:
Abraçar o meu filho
Pegar no meu filho ao colo
Conduzir, conduzir, conduzir

Do que não me importava que se mantivesse:
Ter tempo para ler
Ter tempo

Auto comiseração

Nas minhas andanças pela blogosfera, por vezes encontro blogues tão bons e tão bem escritos que só me apetece acabar com este.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dos dias que são quase todos iguais

Se está sol, fico deprimida pois estou fechada em casa e não posso ir à praia. Mas acordar com um verdadeiro dia de Outono também não ajuda nada (suspiro).