segunda-feira, 29 de junho de 2015

A aventura das compras (ou de como ando de cabecinha no ar)

Na sexta feira passada abri  frigorífico e estava tão vazio que decidi que, apesar de detestar cada vez mais ir às compras, tal era inevitável. Lá me desloquei a uma hora que, julgava eu, não estaria quase ninguém. Estava redondamente enganada e assim que cheguei ao super comecei a hiperventilar. Como os corredores são estreitos eu, e uma grande parte dos clientes, pousei o carrinho num canto e comecei a fazer as compras. Fui rápida e eficaz mas... e tinha que haver um mas. Quando cheguei a casa e comecei a arrumar a tralha toda nos respetivos sítios reparei que me faltavam algumas coisas: bolachas para levar para a piscina, as pastilhas para a máquina de louça, gelados (que anunciei à chegada aos amantes de gelados cá de casa) e mais outras coisas que agora não me recordo. Um pouco espantada rapidamente percebi o que me tinha acontecido. Aqui a croma, que admito que anda com a cabeça no ar, foi espalhando por vários carrinhos (que não o seu) as compras que foi fazendo. Moral da história, tive que voltar ao super.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Ausência (breves)

A escola acabou. O meu filho está de férias.
O puto teve boas notas e está muito contente por estar de férias.
Fui à terrinha e fiquei por lá uma semana.
O meu pai foi operado, o nome é estranho, mas basicamente colocou uma prótese na anca.
Dei uma formação a três grupos de 250 pessoas e fez-me bem ao ego.
Ontem tive mais um revés a nível profissional mas já começo a estar calejada.
O homem recebeu o subsídio de férias mas o valor descontado em impostos é, no mínimo, obsceno.
A minha C. já está em Alcoitão. A partir de agora o céu é o limite.

terça-feira, 9 de junho de 2015

A melhor notícia dos ultimos dias

A Dona Dolores foi "apanhada" no aeroporto de Madrid com 50000 euros na pochete. Eu não consigo parar de rir. A sério?

Mas claro que como não sou parva, para além de me rir também me questiono sobre quem pagará, e porquê, assim em cash, ao Cristiano? Estas coisas cheiram-me sempre tão mal.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Leituras # 2

Ora vamos lá atualizar. Até agora o objetivo definido no final do ano, de ler um livro por mês, está a ser cumprido.
Acabei de ler:
E agora estou a ler:

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Proponho um prémio como "a professora mais dedicada do ano" (Da saga o meu filho na primária)

Estamos a uma semana das férias, os testes já estão feitos mas... nada de relaxar, que a vida não se faz com brincadeiras e não nos podemos esquecer que para o ano há exames e eles vão estar parados quase três meses, e... continua a trazer trabalhos de casa. Hoje tem de fazer um poema e as tabuadas estudadas. Falta-me paciência, muita paciência.

Em crescimento

Até aos seis, sete anos, vestir o meu filho era muito fácil. Por ser magro, a roupa passava perfeitamente de uns anos para outros continuando a servir-lhe. Algumas calças ficavam mais curtas (e rotas nos joelhos) mas uns remendos e uma transformação em calções resolviam a questão. De há dois anos para cá a coisa mudou. O puto está mais "insuflado", e a roupa tem deixado de lhe servir num instante. Hoje estive a arrumar as gavetas dele e coloquei de parte, nada mais e nada menos que, 8 pares de calças e 4 calções. Assim não dá!!!

Desta vida

Como escrevi num post ali mais abaixo ando numa fase menos boa. Praticamente sem trabalho, praticamente sem dinheiro, perdida e sem saber (novamente) que caminho devo seguir. Desconfio cada vez mais, que o universo me manda sinais que o rumo não é aquele que eu escolhi nos últimos anos. São demasiadas as contrariedades. Não são contrariadadizinhas, são situações que roçam a crueldade.
Vai fazer 4 anos em junho que fraturei a coluna, desde ai a minha vida profissional regrediu. Deixei de colaborar com uma empresa e passei a trabalhar exclusivamente para outra. Ora, trabalhar exclusivamente para uma empresa em regime de prestação de serviços é um risco muito grande que, por vezes, pode dar mau resultado. E deu. A empresa começou a ter dificuldades financeiras e eu fui descartada, ficando sem receber uma boa quantia de dinheiro (que agora sei que muito dificilmente irei receber). No entretanto o namorado da minha irmã decidiu fazer uma incursão na minha área e montou uma empresa. Quando as coisas começavam a evoluir e, sem que nada o fizesse prever, ele pôs termo à vida. Há um ano atrás, uma amiga e colega de trabalho com quem trabalhei enquanto fazia o meu estágio contatou-me. Tinha sido despedida do emprego e decidiu ela também arriscar e trabalhar por conta própria. Precisava da minha ajuda pois sozinha não estava a dar conta do recado. A ideia seria fazermos crescer a empresa e eu ficar sócia. Apesar das dificuldades estávamos a conseguir trabalho e a empresa lentamente, estava a crescer. Em março deste ano, poucos dias depois de ganharmos um cliente de grande envergadura, a minha amiga teve um AVC. Novamente tudo desmoronou. Atualmente estou a finalizar os trabalhos que tínhamos em mãos. Mas, e depois? Pois, não sei...

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Da vida

À medida que o meu filho vai crescendo, vai crescendo em mim a tristeza por não ter outro filho. Cada vez mais sei e sinto que cada maravilhoso (e menos maravilhoso) momento que vivo com ele não se irá repetir. E esta constatação dói como o caraças.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Percebes que a tua vida não evolui

Quando um ano depois (menos uns diazitos) estás na mesma situação que no ano anterior.