segunda-feira, 1 de julho de 2013

As (não) férias

Há dois anos, por força, da queda que dei e consequente fratura na coluna, as duas semana de praia foram desmarcadas. No ano passado, devido à falta do subsídio do homem da casa e dos cortes no vencimento dele e no meu, a possibilidade de sair daqui foi de imediato posta de lado. Este ano, idem, o ano passado. Assim, por aqui ficarei para grande desgosto meu, que precisava tanto, mas tanto de espairecer. O meu filho, valha-lhe isso, amanhã começa a colónia na escola. Serão quatro semanas de pura ramboia. Não substituem as férias connosco como eu gostaria, eu sei, mas sempre é melhor que nada. Puta que pariu esta crise.

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