Quando lhe falei na greve de hoje, juntou as mãozinhas e começou a ladainha espero que a minha professora faça greve, espero que a minha professora faça greve.... Assim que chegámos ao portão da escola e o vimos aberto, disse: também não me importo... Ora assim é que é.
Claro que no portão se amontoavam pais e respetivas crias a fim de se inteirarem se haveria ou não, aulas. E como não podia deixar de ser, as conversas do costume contra as greves e os dissabores que as mesmas causam. Honestamente, honestamente, já não tenho paciência.
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