terça-feira, 20 de março de 2012

Pai traumatizado

Ontem o pai cá de casa chegou, todo aborrecido, da festa da escolinha. Na altura desvalorizei os motivos, realçando o facto de ele lá ter estado com o filho. Mas agora que pensei mais sobre o assunto, admito que ele tem alguma razão. A festa constava de uma série de jogos, pelos vistos tirados de um qualquer programa da Sic, o que logo à partida o colocou em desvantagem, pois nem sabia do que se tratava. Bem, moral da história, houve pais vencedores e pais vencidos, houve crianças felizes e outras mais tristes, houve "o meu pai ganhou e o teu não". Havia necessidade? Pois eu cá acho que não e não me venham com conversas de que os meninos tem que aprender a lidar com a frustração, perceber que os pais afinal não são os maiores, blá, blá, blá,  porque eu acho que ele tem tempo para se confrontar com isso (já nos irá bastar na adolescência, em que seremos os piorzinhos).

1 comentário:

  1. Tens razão!
    Já fizemos uma coisa parecida, uma jincana de jogos tradicionais no filme do ano, mas nem havia partide, nem chegada! foi pela diversão e não havia 1º ou ultimos!!!
    foi mt divertido!

    neste dia do pai, fizeram uma atividade mt simples: os meninos cantaram prós pais e dp ofereceram-lhes de lanche uma pizza que tinham feito para eles.
    Eu conjunto pintaram num painel na parede as mãos de pais e filhos...
    Foi giro!
    bjs

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